Dúvida...
Minha aposta: Shia LaBeouf
P.s: não parece, mas é sério isso...
Homem de Ferro 2
No filme "Homem de Ferro 2", o mundo já sabe que o inventor bilionário Tony Stark (Robert Downey Jr.) é o super-herói blindado Homem de Ferro. Sofrendo pressão do governo, da mídia e do público para compartilhar sua tecnologia com as forças armadas, Tony reluta em divulgar os segredos por trás da armadura do Homem de Ferro, temendo que as informações caiam em mãos erradas. Tendo Pepper Potts (Gwyneth Paltrow) e James "Rhodey" Rhodes (Don Cheadle) a seu lado, Tony estabelece novas alianças e enfrenta novas e poderosas forças. Justin Hammer (Sam Rockwell), dono de uma empresa rival e Ivan Vanko (Mickey Rourke), filho de um ex-funcionário das industrias Stark que busca vingança contra Tony e seu império.
O que terá acontecido a Nicole Kidman?
Sério agora, o que houve com ela? Ela já tinha feito filmes ruins antes, mas des de 2001 ela tinha deixado de ser "a mulher do Tom Cruise" para fazer uma série de filmes ótimos que fizeram com que o mundo a notasse, ainda que ela já demonstrasse ter talento muito antes disso.
Primeiro veio A Isca Perfeita, dois anos depois do tenso De Olhos Bem Fechados. A Isca... é um filme irregular, mas Nicole atua muito bem.
Em seguida ela matou a pau com o sensacional Os Outros, uma grande atuação em um dos grandes filmes de suspense da década.
Ainda em 2001 ela foi pra galera...Moulin Rouge fez com que qualquer público de qualquer idade que eventualmente ainda não conhecesse Nicole passasse a amá-la. Claro que o filme possui muitos detratores, entre eles este humilde blog, que mesmo assim reconhesse que o trabalho dela no filme foi admirável.
No ano seguinte ela atingiu o ápice, As horas deu a Kidman os elogios que ainda faltavam e tambem o oscar, vencendo as tambem merecedoras Salma Hayek (Frida); Diane Lanne (Infidelidade) e Julianne Moore (Longe do Paraíso). Mas por algum motivo, depois desse filme o caldo começou a entornar.
Em 2003 surgiu Cold Mountain, filme "quase-bom" de Anthony Minghella, drama belíssimo visualmente, porem muito artificial e parece apelar por oscar em cada frame. O desempenho de Kidman fica abaixo dos de Jude Law e Reneé Zellweger, o que é muito, muito ruim.
No mesmo ano ela apareceu em Revelações, filme razoável apesar do elenco competente e do roteiro bem arrumado, mas novamente faltou um bom desempenho de Nicole, que está, como todo o filme, apenas razoável.
No mesmo ano surgiu o último dos moicanos, Dogville, filme carregado com muita força onde Nicole voltou a ser Nicole. Mesmo não sendo um grande fã de Lars von Trier, o filme me impressionou, em muitas cenas representa tudo que um cinéfilo sempre esperou ver...mas depois desse a coisa desandou de vez. Logo Nicole ia inventar de virar comediante.
O primeiro exemplo dessa perda de foco foi Mulherer Perfeitas, completo lixo com um dos roteiros mais escrotos da década, aqui não dá vergonha nenhuma de dizer que Nicole está péssima.
No mesmo ano eis que surge Reencarnação, filme que vale apenas pelo elenco, Nicole voltou a segurar as pontas mais tranquilamente, só que a falta de uma história melhor impede qualquer ator de brilhar como pode.
No ano seguinte mais dois filmes, A Feiticeira e A Intérprete, o primeiro mais uma comédia onde dessa vez ela divide a cena com o raramente engraçado Will Farrel, o filme inteiro é uma completa perda de tempo. No segundo ela divide a cena com o grande Sean Penn, mas o filme peca por não conseguir envolver o espectador.
Tristemente em 2006 saiu o melhor trabalho de Kidman des de Dogville, o problema é que ela nem aparece, em Happy Feet, ela dublou Norma Jean. O filme é uma ótima animação que não apela para um humor idiota como a maioria, e o trabalho de dublagem é muito competente em geral.
No mesmo ano ela esteve em A Pele, filme frio que poderia ter rendido muita coisa, mas carece de emoção, Nicole tenta, mas não convence.
No ano seguinte três filmes. A Bússola de Ouro, mais um filme de fantasia feito ainda na asa do sucesso de O Senhor dos Anéis, tem imagens lindas, mas é incrivelmente sem-graça, Nicole nem tem tanta culpa, ela apenas parece saber em cada cena que aquele trabalho não vai dar em nada; Invasores, assim como no anterior, ela atua ao lado de Daniel "007 quer ser Jason Bourne" Craig, e o filme é simplesmente ruim, por pouco nem sequer foi lançado; o último trabalho de Nicole em 2007 foi Margot e o Casamento, um breve suspiro do que Nicole havia sido, mesmo assim infinitamente melhor que os dois últimos, o filme tenta ser profundo do início ao fim, mas as tentativas são frustradas.
Em 2008 finalmente os cinéfilos voltaram a ter altas expectativas por um trabalho da atriz, pois ela voltaria a trabalhar com o diretor de Moulin Rouge numa superprodução épica em que faria par com Hugh Jackman, brados de "é o novo ...E o Vento Levou" surgiram de todos os cantos, mas quando o lançamento finalmente aconteceu o que se viu foi uma sucessão monumental de bobagens. Austrália tenta ser comédia, tenta ser drama, tenta ser romance, tenta ser aventura e quando menos se espera tenta até ser filme de guerra, mas não obtem sucesso...em nenhuma das tantativas, o filme vira uma grande bagunça. Nem a própria Nicole gostou de sua performance.
Mesmo assim no ano seguinte as expectativas foram altas novamente, pois a bela voltaria a um musical, dessa vez com o diretor do multipremiado Chicago e com um elenco de encher os olhos, nada mais nada menos que Daniel Day Lewis, Judi Dench, Penélope Cruz, Marion Cottillard, Kate Hudson e Sophia Loren, mas nenhuma das muitas promessas geradas pelo filme foi cumprida, faltou energia a Nine e Nicole só não é a mais apagada do elenco porque Sophia Loren poderia facilmente ser substituída apenas por um cartaz da mesma.
O próximo a ser lançado é Rabbit Hole, filme em que ela fará par romantico com Aaron Eckhart, se o filme for bom eu farei questão de reconhecer, mas desta vez as expectativas estão mais baixas do que nunca...
E a má notícia é que no presente momento Nicole está envolvida nas filmagens de Just Go With It...uma comédia do Adam Sandler. Tenham medo amigos, muito medo.
Mude de agente Nicole, rápido.
Hora de comentar mais alguns cartazes...
Considero todos esses cartazes mostrando novos personagens muito simples. A expectativa para o filme é altíssima, os dois primeiros são obras-primas. Nota para o cartaz: 3,5.
Bons filmes ruins...
Vamos para mais um top...não, mentira. Pensei sobre bons filmes ruins e cheguei à conclusão de que seria complicado de mais ordenar as centenas de opções que apareceriam (vale aqui deixar uma menção honrosa a obras como Karatê Kid ou as sequencias de Rocky). Então resolví fazer uma lista, em ordem aleatória, de alguns bons filmes ruins.
A Maldição de Quicksilver(Quicksilver Highway, 1997)
Ah, o terror...uma lista feita com mais realismo teria apenas filmes desse gênero, mas eu quis dar espaço aos outros estilos. Agora esse trash pouco conhecido não poderia ficar de fora.
Reunindo duas adaptações de dois mestres do terror na literatura, Stephen King e Clive Barker, A Maldição de Quicksilver é um terror com diversão garantida.
Na primeira história, uma dentadura mecânica assassina aterroriza a vida de um casal, não é preciso contar mais, já dá pra imaginar o nível, mas gostaria de transcrever minha cena favorita:
Dois homens estão em um carro capotado, um sem conseguir se mover por causa do cinto de segurança, o outro livre, pronto para matar o que está preso, até que a dentadura mecânica surge para salvar o dia e ataca o assassino (em cenas super marcantes pela tosquice) enquanto isso o rapaz que está preso grita:
-morde ele! morde ele!
Diversão pura.
Na segunda história, todas as mãos do mundo começam a se rebelar contra a "tirania do corpo", a revolução começa com as mãos de um cirurgião plástico. O destaque fica por conta das cenas com as mãos conversando ainda "presas" ao corpo do cirurgião (aqui eu reconheço, a versão dublada é ainda melhor).
Adrenalina(Crank)
O nível mais alto de maluquice que eu achei que o ser humano chegaria nem se compara a esse filme. A história é o ponto fraco e ao mesmo tempo o ponto forte do filme. É ruim pelo motivos óbvios, só que alguns desses defeitos tambem são qualidades, como Jason Stathan, que prova ser tudo que seu colega de calvica mais famoso Vin Diesel tenta ser há anos e não consegue: um astro de ação de verdade. Ele sabe que o material é pirado, e assim que ele atua, o que no fim mostra ser uma grande vantage, pois se um filme desses se levasse a sério, teríamos uma verdadeira bomba de Hiroshima.
A Comédia é facilmente o segundo maior gênero em bons filmes ruins. Fiz questão de lembrar desse mais do que qualquer coisa porque...ninguem lembra. A história super maluca sobre o casal que descobre que são irmãos e depois descobre que não são é cheia de piadas "do mal", como aquela em que o personagem de Chris Klein "acompanha" uma vaca pela cidade. O destaque visual é Heather Grahan, linda e sempre merecedora de uma conferida, por pior que seja sua atuação. O destaque cômico é o subestimado Richard Jenkins, todas as suas cenas são hilárias.
Mais um monte de cartazes
Eis a opnião do blog sobre alguns deles.
O próximo filme da franquia Pânico teve seu primeiro cartaz divulgado, o retorno do assassino mascarado ainda nem começou a ser filmado e trará de volta Neve Campbel no papel principal e Courtney Cox e David Arquette tambem voltam como os coadjuvantes. O cartaz traz a interessante frase "Nova Década, Novas Regras!" que dá a entender que o filme será (ou pelo menos promete ser) diferente das últimas sequências, que apenas repetiram a história do primeiro. Nota para o cartaz: 7,5
Ordens para descansar!
Intrigas de Estado (State of Play).
Conspirações rendem bastante, nesse filme, baseado em uma minissérie de TV, o mundo da política e o do jornalismo se encontram numa história muito inteligente. Russel Crowe está muito bem no tipo de papel que tem sido seu favorito ultimamente: o que ele pode ficar gordo. O restante do elenco tambem está incrível, nem Ben Afleck consegue atrapalhar.
Nota:
Duelo de titãs (Remember The Titans)
Clichê? sim, fácil. Qualquer filme sobre esporte dos últimos 10 anos dificilmente consegue fugir desse problema. Mas se duelo de titãs é clichê (o que não quer dizer ruim) nesse sentido, ele é muito forte ao tratar do tema racismo, usando do que muitos filmes tem medo: sinceridade. É daqueles filmes feitos para fazerem sucesso.
Quem vai ficar com Mary?(There's Something About Mary)
Um filme assumidamente idiota, mas por isso mesmo muito engraçado. Ben Stiller em seu melhor momento, Cameron Diaz belíssima e Matt Dillon roubando a cena. Momentos como o do "gel" ou o do zíper já são históricos. Se todos os filmes ditos "idiotas" de hoje em dia fossem assim...
Nota:
Novos Cartazes
Expectativa para Twelve: Zero, Joel Schumacher vai precisar entregar algo muito bom para que eu mude de opnião em relação a ele. O Poster não é nada original, mas é bacana. A estréia nos EUA está prevista para 2 de julho.
Tambem foi divulgado o pôster da comédia romântica Cartas para Julieta (Letters to Juliet) dirigida por Gary Winik (Noivas em Guerra), baseada no livro de mesmo título de Lise e Ceil Friedman.
Não gostei desse pôster, lembra muito outros cartazes de filmes do gênero. Mas planejo ver o filme por causa do seu elenco, que conta com Amanda Seyfried, Gael García Bernal, Vanessa Redgrave, Franco Nero, Christopher Egan e Ashley Lilley.
Dúvida Cruel do Dia
Duelo: Avatar VS. Titanic
Primeira Categoria:
Dificil essa. Ambas guardam comparações com os filmes, muitos detestam e muitos gostam, quanto mais ouvidas mais consideradas bregas, para alguns são melosas demais...entre muitos outros adjetivos.
I See You, muito bem interpretada pela Leona Lewis, dá um clima melancólico aos créditos finais de Avatar, possui uma letra um tanto quanto básica: é boa, mas parece que está lá só pra ver se o filme conseguia concorrer ao oscar nessa categoria.
My Heart Will Go On (letra de Will Jennings, faltou citar isso) já tocou tanto em rádios, programas de tv e telemensagens de namoro que hoje é difícil encontrar alguem que realmente goste, ou pelo menos que admita que gosta. É romântica e melosa como I See You, mas ao contrário desta, combina com a história do filme e tambem com a voz normalmente chata de Celine Dion.
Então, a vencedora é...
Dá agua para o vinho, passamos direto para a maior qualidade de ambos os filmes. Lançado há 12 anos, Titanic tem efeitos invejáveis mesmo para hoje em dia. Mas é difícil fazer uma escolha diferente, 500 milhões de orçamento garantem qualquer vitória nessa categoria, Avatar foi revolucionário nesse sentido (vale ressaltar que, visto em 2D, o filme não é tão incrível assim em termos de efeitos).
Então, o vencedor é...
Avatar!
Próxima Categoria...
Próxima Categoria...
Titanic tem Kate Winslet, Leonardo DiCaprio, Kathy Bates e a única atuação boa do Billy Zane. Avatar tem a novo astro Sam Worthington, Sigourney Wheaver e Zoa Saldana. Talvez pelo fato de os personagens serem mais importantes para a história em Titanic, a direção de atores alí parece mais aplicada. E, repetindo, o épico dos mares tem Kate Winslet. Ponto final.
Então, o vencedor é...
Titanic
Próxima Categoria...
10 anos de trabalho tinham que significar algo, ninguem mais poderia fazer Avatar além de James Cameron, ele sabe o que o público quer ver. Ação, efeitos e uma histórinha legal e fácil de entender por trás disso. Essas são características comuns aos dois filmes, e julgando o trabalho dele nos dois filmes, é difícil escolher. Em Titanic não havia tanta (eu disse não tanta) certeza de que o sucesso viria, ao contrário de Avatar, e se mesmo sabendo que ele encheria os cores da FOX é o próprio bolso mesmo que o filme não fosse grande coisa ele conseguiu fazer um entretenimento de primeiríssima qualidade, James Cameron merece nosso aplauso.
Então, o vencedor é...
Beiçola!
E finalmente...
Ambos receberam de muitos o título de obra-prima quando lançados e lentamente passaram a ser mais e mais criticados (sabem como é, aquele velho hábito de não gostar de nada que é popular, assim é mais "cult"). Mas na minha opnião, ambos são muito bons. Avatar e Titanic entrariam facilmente no meu top 10 de melhor história de amor de melhor ficção científica, respectivamente (eu não tenho esses tops, talvez um dia eu faça).
O que mais vai contra Avatar é sem dúvida a falta de uma história melhor, defeito que Titanic tambem tem, mas no caso desse último não parece ser tão grande. A força do seu elenco é muito maior, fazendo o filme ficar mais agradável.
Então, para não encompridar mais o post, o vencedor é...
Corra que tem loucos por aí
Vocês podem estar começando a se perguntar "mas o que foi que fez esse louco assistir isso?", ou provavelmente não, mas mesmo assim eu explico. Sou fã de comédia estilo pastelão, e não esperava ver uma nova obra-prima do gênero nesse filme, mas ao menos esperava algo honroso visto que trata-se do diretor de Corra que a polícia vem aí, Apertem os cintos...o piloto sumiu e Todo Mundo em Pânico 3 (ah, eu gosto...) e tem Leslie Nielsen centralizando o cartaz.
Mas não, o que eu ví foi um filme fraco, com um foco muito bom porem dono de momentos muito fracos.
Num churrasco de 4 de Julho, o vovô (Leslie Nielsen) conta para as crianças a história de Michael Malone, que numa sátira afiada a Michael Moore, odeia os Estados Unidos e quer abolir esse feriado do calendário. Ele se recusa a celebrar com seu sobrinho Josh, que está embarcando para a guerra no Oriente Médio. Naquela noite Michael tem um estranho encontro com seu ídolo JFK, que prevê que três fantasmas irão visitá-lo. São eles o general Patton, George Washington e o cantor de música country Tracey Adkins. Os três discutem os frutos do patriotismo, e não apenas guerra e pecifismo. Enquanto isso os terroristas árabes querem contratar Malone para que realize um filme de propaganda.
O roteiro tem dois grandes defeitos, o primeiro é óbvio já pela sinopse, usaram mais uma variação maluca da história "um conto de natal" de Charles Dickens. A idéia das aparições foi interessante, mas é manjado demais o modo como isso foi mostrado. O outro grande defeito consiste em usar o método de um personagem narrar toda a história (no caso, o avô para seus netos), faria um grande favor ao filme se essa parte fosse simplesmente abolida, pois fica óbvio logo de cara que tudo foi feito dessa forma apenas para dar algo para Leslie Nielsen fazer, e ele não merecia isso.
Além dessa parte, Leslie participa de uma cena até que divertida, teria sido melhor mantê-lo apenas com essa participação especial, como todos os outros poucos nomes conhecidos do filme (James Woods, John Voight e Dennis Hopper. Esse último o mais engraçado deles).
Quanto às piadas...há boas e ruins. Ao menos devemor reconhecer que não houve muito apelo a piadas físicas óbvias (mas mesmo assim, elas estão lá). O humor usado para mostrar os conflitos políticos dos americanos e, principalmente, para satirizar Michel Moore (a primeira cena do personagem, satirizando o documentário que Moore fez que tinha partes passadas em Cuba, é genuinamente ilária) funciona na maioria das tentativas.
O maior erro do filme é ser tendencioso demais, é muito claramente a favor da guerra, se tivesse evitado se envolver diretamente, deixando isso com o espectador, como fez Guerra S.A, lançado recentemente, teria se saído melhor.
Até vale a recomendação para ser visto. Mesmo que você não goste, vai esquecê-lo logo. Os pontos positivos realmente valem a conferida, só que depois resta o pensamento de que os bons tempos de Corra Que a Polícia vem aí não voltam mais.
Os 6 piores erros dos adaptadores de títulos nacionais
Esse não é tão grave quanto os próximos, mas irrita por ser muito desnecessário. Às vezes parece que eles acham que o título comum é muito sofisticado, ou algo assim, e resolvem dar um complemento inútil pra deixar mais "facinho". Fazendo com que todos os filmes pareçam sagas. Por exemplo, agora sempre que eu ouço o título “The Wonders – O Sonho não acabou” eu imagino se algum dia não virá a sequência com um subtítulo tipo “O Sonho continua” mesmo sabendo que isso seria algo nada a ver com o filme.
Eis mais alguns exemplos:
5#Nomear os filmes sem saber do que eles falam
Esse problema me fez ter certeza de que eles nomeiam os filmes sem tê-los assistido. Peguei um exemplo clássico, alguém deve ter ouvido alguém falar “ah, esse é o filme do cara que fica sem memória” e pronto. Optou por essa idéia genial:
Não seria um título ruim se tivesse algo a ver com o filme, mas por diversas vezes o protagonista afirma que o problema dele não é amnésia. Se quem escolheu esse nome ao menos viu o filme, mas palavras do professor Girafales, ele foi merecedor das orelhas de burro...
4#Incorporar o “narrador da sessão da tarde”
Confusões, loucuras, alguma coisa muito louca, arrebentando em tal lugar. Esse, de todos os defeitos, talvez seja o que mais me fez evitar filmes, ao menos até eu chegar à idade da razão e perceber que a culpa por esses títulos escrotos não é dos filmes.
3#Tentar fazer gracinha
Não basta o filme ser comédia (nem sempre, aliás), o título tem que tentar ser Zé graça pra dar uma forcinha, ao menos é assim na cabeça de quem escolheu títulos tão bizarros quanto esses:
Vem aí...a próxima novela das 8, alguns títulos me fazem lembrar dessa frase. Por carregarem demais no drama ou, principalmente, na breguisse. Por que fazer “shane” virar “os brutos também amam” foi uma brilhante idéia, sem dúvida...
Mais alguns casos imperdoáveis:
1#Não perceber que títulos de efeito são bregas
“Esperança” “liberdade” e “milagre” são palavras bonitas, mas se o filme fala sobre uma dessas coisas, vamos deixá-las para o filme, não para o título. Isso pode desvirtuar o sentido da coisa. Vejamos um bom exemplo:
Alem de tudo esse título da uma estragada na história, o "sonho de liberdade" mal é citado no decorrer do filme.