Dúvida...

Depois de muito tempo sem Hollywood me dar nada para duvidar, hoje eu me pergunto. Quem será que vai fazer o papel da pizza faltando um pedaço no filme recem anunciado que será baseado no jogo Pac-Man?

Minha aposta: Shia LaBeouf






P.s: não parece, mas é sério isso...

Homem de Ferro 2

Nota:
Os dois comentários mais comuns nas críticas que eu ví mundo a fora sobre esse filme envolviam a ação excessiva (conceito que eu considero um tanto estranho, diga-se) e o excesso de piadas. Bom, não sei se é algo errado comigo, mas não conseguí ver isso. O filme tem muita ação sim, mais que o anterior, mas não acho que tenha tomado o lugar da história como tantos disseram. Infelizmente nem toda adaptação de quadrinhos pode ser Batmam - O Cavaleiro das trevas. Já com relação as piadas, marca registrada do primeiro filme, especialmente do protagonista, achei que ficaram na dose certa. Mas sei lá... vai ver há algo errado comigo. Afinal fui ver Homem de Ferro 2 esperando por um filme que me entretesse, e foi o que conseguí.
Falando do filme em sí, trata-se de uma continuação bastante honrada do filme anterior, que já havia sido uma boa surpresa e possui uma história tambem bastante digna.
No filme "Homem de Ferro 2", o mundo já sabe que o inventor bilionário Tony Stark (Robert Downey Jr.) é o super-herói blindado Homem de Ferro. Sofrendo pressão do governo, da mídia e do público para compartilhar sua tecnologia com as forças armadas, Tony reluta em divulgar os segredos por trás da armadura do Homem de Ferro, temendo que as informações caiam em mãos erradas. Tendo Pepper Potts (Gwyneth Paltrow) e James "Rhodey" Rhodes (Don Cheadle) a seu lado, Tony estabelece novas alianças e enfrenta novas e poderosas forças. Justin Hammer (Sam Rockwell), dono de uma empresa rival e Ivan Vanko (Mickey Rourke), filho de um ex-funcionário das industrias Stark que busca vingança contra Tony e seu império.
Como deu para notar, o elenco cresceu, alem dos mencionados na sinopse, temos tambem Scarlett Johansson, como a Viúva Negra, e tambem Samuel L. Jackson, que aparece aqui bem mais do que no filme anterior. Isso por pouco não foi a ruína do filme, o mau exemplo de Homem Aranha 3 e seu elenco superpopuloso continua na memória de todos, mas em Homem de Ferro 2 os pesos foram bem distribuídos e todos tem sua chance de brilhar.
Elogiar a volta por cima de Robert Downey Jr. é chover no molhado faz tempo, nenhum outro ator tem a carreira tão nos trilhos quanto ele atualmente e aqui ele continua ótimo, talvez a melhor atuação como super-herói já vista (Christian Bale que me desculpe, nunca fui fã dele).
Sam Rockwell, ator altamente subestimado, encarna tambem muito bem aquele papel conhecido de "2º lugar que sonha em ser 1º", inveja e prepotência são demonstrados no tom certo. Gwyneth Paltrow é o elo fraco do elenco principal, não está mal, mas não consegue acompanhar o ritmo dos restantes. Sem contar que Paltrow teve o azar de ser ofuscada pela bela Scarlett Johansson, que dá um ar bem mais agradável ao filme e trasmite todo o mistério de sua personagem com perfeição. Don Cheadle, substituindo Terence Howard, não consegue se igualar a ele, mas não atrapalha.
Mickey Rourke merece um parágrafo próprio, seu Whiplash é um vilão ainda melhor do que o do Homem de Ferro 1 (trabalho difícil, pois Jeff Bridges botou pra f* no filme anterior). E por causa disso eu faço aqui a minha maior crítica ao filme, ele tem muita ação, mas o vilão é derrotado muito rápido nas duas únicas cenas em que aparece em ação. Com relação ao ator, todos os elogios são merecidos, pois tambem trata-se de uma volta por cima, talvez ainda maior que a de Downey Jr.
Os efeitos continuam de primeira, destaque para a cena passada em Monaco, talvez a melhor do filme. O roteiro respeita o espectador, introduz novos problemas e demosntra, inclusive, muito realismo na construção dos personagens. Se alguns acharam que tem ação demais... fazer o quê? Foram ver o filme errado. Naturalmente há defeitos, muitos problemas que aparentam ser enormes são resolvidos com uma facilidade incômoda na história.
O primeiro filme ainda é melhor, mas este é uma sequência muito acima da maioria, e deixa a expectatica para o próximo filme, previsto apenas para 2013, já que um ano antes virá o projeto mais ambicioso e mais bem construído que se tem notícia: Os Vingadores!

O que terá acontecido a Nicole Kidman?

Existem pessoas que não se abatem por nada, até mesmo os mais terríveis obstáculos são encarados como novos e maravilhosos desafios. Hoje conheceremos a história de Nicole Kidman...
Sério agora, o que houve com ela? Ela já tinha feito filmes ruins antes, mas des de 2001 ela tinha deixado de ser "a mulher do Tom Cruise" para fazer uma série de filmes ótimos que fizeram com que o mundo a notasse, ainda que ela já demonstrasse ter talento muito antes disso.
Primeiro veio A Isca Perfeita, dois anos depois do tenso De Olhos Bem Fechados. A Isca... é um filme irregular, mas Nicole atua muito bem.
Em seguida ela matou a pau com o sensacional Os Outros, uma grande atuação em um dos grandes filmes de suspense da década.
Ainda em 2001 ela foi pra galera...Moulin Rouge fez com que qualquer público de qualquer idade que eventualmente ainda não conhecesse Nicole passasse a amá-la. Claro que o filme possui muitos detratores, entre eles este humilde blog, que mesmo assim reconhesse que o trabalho dela no filme foi admirável.
No ano seguinte ela atingiu o ápice, As horas deu a Kidman os elogios que ainda faltavam e tambem o oscar, vencendo as tambem merecedoras Salma Hayek (Frida); Diane Lanne (Infidelidade) e Julianne Moore (Longe do Paraíso). Mas por algum motivo, depois desse filme o caldo começou a entornar.
Em 2003 surgiu Cold Mountain, filme "quase-bom" de Anthony Minghella, drama belíssimo visualmente, porem muito artificial e parece apelar por oscar em cada frame. O desempenho de Kidman fica abaixo dos de Jude Law e Reneé Zellweger, o que é muito, muito ruim.
No mesmo ano ela apareceu em Revelações, filme razoável apesar do elenco competente e do roteiro bem arrumado, mas novamente faltou um bom desempenho de Nicole, que está, como todo o filme, apenas razoável.
No mesmo ano surgiu o último dos moicanos, Dogville, filme carregado com muita força onde Nicole voltou a ser Nicole. Mesmo não sendo um grande fã de Lars von Trier, o filme me impressionou, em muitas cenas representa tudo que um cinéfilo sempre esperou ver...mas depois desse a coisa desandou de vez. Logo Nicole ia inventar de virar comediante.
O primeiro exemplo dessa perda de foco foi Mulherer Perfeitas, completo lixo com um dos roteiros mais escrotos da década, aqui não dá vergonha nenhuma de dizer que Nicole está péssima.
No mesmo ano eis que surge Reencarnação, filme que vale apenas pelo elenco, Nicole voltou a segurar as pontas mais tranquilamente, só que a falta de uma história melhor impede qualquer ator de brilhar como pode.
No ano seguinte mais dois filmes, A Feiticeira e A Intérprete, o primeiro mais uma comédia onde dessa vez ela divide a cena com o raramente engraçado Will Farrel, o filme inteiro é uma completa perda de tempo. No segundo ela divide a cena com o grande Sean Penn, mas o filme peca por não conseguir envolver o espectador.
Tristemente em 2006 saiu o melhor trabalho de Kidman des de Dogville, o problema é que ela nem aparece, em Happy Feet, ela dublou Norma Jean. O filme é uma ótima animação que não apela para um humor idiota como a maioria, e o trabalho de dublagem é muito competente em geral.
No mesmo ano ela esteve em A Pele, filme frio que poderia ter rendido muita coisa, mas carece de emoção, Nicole tenta, mas não convence.
No ano seguinte três filmes. A Bússola de Ouro, mais um filme de fantasia feito ainda na asa do sucesso de O Senhor dos Anéis, tem imagens lindas, mas é incrivelmente sem-graça, Nicole nem tem tanta culpa, ela apenas parece saber em cada cena que aquele trabalho não vai dar em nada; Invasores, assim como no anterior, ela atua ao lado de Daniel "007 quer ser Jason Bourne" Craig, e o filme é simplesmente ruim, por pouco nem sequer foi lançado; o último trabalho de Nicole em 2007 foi Margot e o Casamento, um breve suspiro do que Nicole havia sido, mesmo assim infinitamente melhor que os dois últimos, o filme tenta ser profundo do início ao fim, mas as tentativas são frustradas.
Em 2008 finalmente os cinéfilos voltaram a ter altas expectativas por um trabalho da atriz, pois ela voltaria a trabalhar com o diretor de Moulin Rouge numa superprodução épica em que faria par com Hugh Jackman, brados de "é o novo ...E o Vento Levou" surgiram de todos os cantos, mas quando o lançamento finalmente aconteceu o que se viu foi uma sucessão monumental de bobagens. Austrália tenta ser comédia, tenta ser drama, tenta ser romance, tenta ser aventura e quando menos se espera tenta até ser filme de guerra, mas não obtem sucesso...em nenhuma das tantativas, o filme vira uma grande bagunça. Nem a própria Nicole gostou de sua performance.
Mesmo assim no ano seguinte as expectativas foram altas novamente, pois a bela voltaria a um musical, dessa vez com o diretor do multipremiado Chicago e com um elenco de encher os olhos, nada mais nada menos que Daniel Day Lewis, Judi Dench, Penélope Cruz, Marion Cottillard, Kate Hudson e Sophia Loren, mas nenhuma das muitas promessas geradas pelo filme foi cumprida, faltou energia a Nine e Nicole só não é a mais apagada do elenco porque Sophia Loren poderia facilmente ser substituída apenas por um cartaz da mesma.

O próximo a ser lançado é Rabbit Hole, filme em que ela fará par romantico com Aaron Eckhart, se o filme for bom eu farei questão de reconhecer, mas desta vez as expectativas estão mais baixas do que nunca...
E a má notícia é que no presente momento Nicole está envolvida nas filmagens de Just Go With It...uma comédia do Adam Sandler. Tenham medo amigos, muito medo.

Mude de agente Nicole, rápido.

Hora de comentar mais alguns cartazes...

Eis um filme que não me interessava nenhum pouco até pouco tempo atrás. Nunca ouví falar de Jonah Hex, mas seu cartaz e tambem seu trailler recentemente divulgado me fizeram crer que o resultado do encontro de Josh Brolin (no que parece ser mais um papel de kick-ass man, a diferença é que desta vez é um ator com talento no papel) e Megan Fox pode render algo aproveitável. O elenco conta tambem com o talentoso John Malcovich, que se eu não estou enganado, busca estar em um blockbuster de sucesso há tempos, e suas últimas tantativas...bom, digamos que ele continua tentando. Nota para o cartaz: 7,5.
O último mestre do ar, impedido de ter o nome do desenho em que se baseia pelo fato de o épico azul de James Cameron ter chegado primeiro, trata-se da primeira investida de M. Night Shyamalan em um filme sem o roteiro dele próprio. Sejamos gratos por isso. Pois seus trabalhos anteriores seguiam ladeira abaixo. Como acho que ele ainda é um bom diretor, apenas perdeu a habilidade de escrever, tenho boas esperanças nesse filme. Protagonizado por Dev "Quem quer ser um milionário?" Patel. Nota Para o Cartaz: 7

Me sentí na obrigação de comentar pelo menos um dos inúmeros cartazes de Toy Story 3 lançados nas últimas semanas. Escolhí esse aleatoriamente, ele mostra um dos novos brinquedos introduzidos no universo do filme, trata-se de Bookworm, uma minhoca que carrega uma lanterna e incentiva as crianças a lerem livros.
Considero todos esses cartazes mostrando novos personagens muito simples. A expectativa para o filme é altíssima, os dois primeiros são obras-primas. Nota para o cartaz: 3,5.

Bons filmes ruins...

Sem dúvida isso já aconteceu com você. Ao ver um filme, conseguir listar depois ou mesmo durante a projeção, os inúmeros defeitos da obra, mas mesmo assim achar que, por algum motivo, aquilo foi um bom filme. Você tenta negar, até conta para os amigos que achou o filme uma droga, mas no fundo você sabe que gostou. Realmente não dá pra explicar.
Vamos para mais um top...não, mentira. Pensei sobre bons filmes ruins e cheguei à conclusão de que seria complicado de mais ordenar as centenas de opções que apareceriam (vale aqui deixar uma menção honrosa a obras como Karatê Kid ou as sequencias de Rocky). Então resolví fazer uma lista, em ordem aleatória, de alguns bons filmes ruins.
Sinais (Signs, 2002)
Repare na imagem novamente, um filme com Joaquin Phoenix e a futura candidata a Miss Sunshine Abigail Breslin com esse chapeuzinho de cones de papel alumínio pode ser bom? Pode.
Mesmo muito longe do roteiro de O Sexto Sentido em termos de qualidade, essa história com a interessante premissa dos círculos nas planteções consegue prender a atenção. Os diálogos são horríveis, especialmente os que tentam parecer "sábios", mas o suspense é bem criado e Mel Gibson tem uma atuação realmente convincente.
A Lagoa Azul (The blue lagoon, 1980)
Clássico, sem dúvidas. Avatar pode dominar as bilheterias mundias, mas no Brasil o filme mais visto da história sem dúvida é esse. O primeiro pornô da vida de muita gente (Aos fãs: é só brincadeira). A história do casal que cresce, se reproduz e...não digo, vai que você ficou os últimos 20 anos fora do planeta e não sabe como o filme termina, né?. As atuações são fraquinhas, mas vale um elogio ao roteiro, o final é bem corajoso.

A Maldição de Quicksilver(Quicksilver Highway, 1997)
Ah, o terror...uma lista feita com mais realismo teria apenas filmes desse gênero, mas eu quis dar espaço aos outros estilos. Agora esse trash pouco conhecido não poderia ficar de fora.
Reunindo duas adaptações de dois mestres do terror na literatura, Stephen King e Clive Barker, A Maldição de Quicksilver é um terror com diversão garantida.
Na primeira história, uma dentadura mecânica assassina aterroriza a vida de um casal, não é preciso contar mais, já dá pra imaginar o nível, mas gostaria de transcrever minha cena favorita:
Dois homens estão em um carro capotado, um sem conseguir se mover por causa do cinto de segurança, o outro livre, pronto para matar o que está preso, até que a dentadura mecânica surge para salvar o dia e ataca o assassino (em cenas super marcantes pela tosquice) enquanto isso o rapaz que está preso grita:
-morde ele! morde ele!
Diversão pura.
Na segunda história, todas as mãos do mundo começam a se rebelar contra a "tirania do corpo", a revolução começa com as mãos de um cirurgião plástico. O destaque fica por conta das cenas com as mãos conversando ainda "presas" ao corpo do cirurgião (aqui eu reconheço, a versão dublada é ainda melhor).

Adrenalina(Crank)
O nível mais alto de maluquice que eu achei que o ser humano chegaria nem se compara a esse filme. A história é o ponto fraco e ao mesmo tempo o ponto forte do filme. É ruim pelo motivos óbvios, só que alguns desses defeitos tambem são qualidades, como Jason Stathan, que prova ser tudo que seu colega de calvica mais famoso Vin Diesel tenta ser há anos e não consegue: um astro de ação de verdade. Ele sabe que o material é pirado, e assim que ele atua, o que no fim mostra ser uma grande vantage, pois se um filme desses se levasse a sério, teríamos uma verdadeira bomba de Hiroshima.

O Máskara(The Mask)
Jim Carrey em início de carreira e tambem no auge de suas tão odiadas caras e bocas. Um vilão caricato a ponto de fazer aqueles vilões dos Power Rangers parecerem verdadeiros Hannibal Lecters. Tudo é levado naquele clima de desenho animado que todo mundo que viu quando criança adorou, mas todo mundo que vê hoje em dia nos Cinema em Casas da vida torce o nariz. Só que mesmo hoje esse filme me diverte muito e eu nunca achei Jim Carrey um ator ruim (exceto por "O Pentelho'' e "Desventuras em Série", esses não tem defesa mesmo. Ah, pra mim "Número 23" nem vale ser mencionado). Sem contar que tem a bela Cameron Diaz tambem em início de carreira.

Diga que não é verdade (Say It Isn't So)
A Comédia é facilmente o segundo maior gênero em bons filmes ruins. Fiz questão de lembrar desse mais do que qualquer coisa porque...ninguem lembra. A história super maluca sobre o casal que descobre que são irmãos e depois descobre que não são é cheia de piadas "do mal", como aquela em que o personagem de Chris Klein "acompanha" uma vaca pela cidade. O destaque visual é Heather Grahan, linda e sempre merecedora de uma conferida, por pior que seja sua atuação. O destaque cômico é o subestimado Richard Jenkins, todas as suas cenas são hilárias.

Mais um monte de cartazes

Nos últimos dias (ou semanas, estive ausente por algum tempo) vários cartazes de produções esperadas (ou talvez não) foram lançados.
Eis a opnião do blog sobre alguns deles.

O próximo filme da franquia Pânico teve seu primeiro cartaz divulgado, o retorno do assassino mascarado ainda nem começou a ser filmado e trará de volta Neve Campbel no papel principal e Courtney Cox e David Arquette tambem voltam como os coadjuvantes. O cartaz traz a interessante frase "Nova Década, Novas Regras!" que dá a entender que o filme será (ou pelo menos promete ser) diferente das últimas sequências, que apenas repetiram a história do primeiro. Nota para o cartaz: 7,5
O cartaz "feito-em-casa" da semana é o de Esquadrão Classe A, esperado por alguns, bomba certa para outros. Pessoalmente espero que seja um filme ao menos divertido, embora nunca tenha visto a série em que o filme se baseia, o elenco conta com os competentes Bradley Cooper e Liam Neeson. Já o cartaz é simples demais. Eu não tenho grandes habilidades com montagens de fotos mas conseguiria fazer um cartaz desses tranquilamente. Só as fotos, o nome do filme no meio e os nomes de cada personagem. De certa forma cumpre o que deve, mas falta alguma coisa. Nota para o cartaz: 4.

Principe da Pérsia -As areias do tempo (esse vem com subtítulo de fábrica) chega com a promessa de ser o novo Piratas do Caribe (certamente o subtítulo do original é para garantir sequencias com subtítulos diferentes, caso o filme dê certo).
Tambem foram lançados um cartaz com Jake Gyllenhaal (o herói) e um com Ben Kingsley (creio eu que será o vilão). Mas esse é o melhor, só que mesmo assim tambem falta um pouco de originalidade. A concepção toda é muito bonita. Nota para o cartaz: 6.

O Gladiador agora rouba dos ricos para dar para os pobres. O cartaz internacional de Robin Hood tambem é bonito, mas é mais um pouquíssimo original. Dá a impressão de que será uma pizza meio-gladiador, meio-senhor dos anéis (não disse que será, apenas que é o que o cartaz faz parecer). Mas de todos os analizados esse é o mais esperado pelo blog. Eu sei que Cate Blanchett não vai me desapontar. Nota para o cartaz: 5,5.


O Aprendiz de Feiticeiro, próximo erro do ator que mais precisa trocar de agente em Hollywood atualmente: Nicolas Cage. Não me levem a mal, mas depois das coisas que ele fez nos últimos anos, eu suspeito de tudo até que provem o contrário, mas mesmo assim assistirei. O cartaz parece a capa de um desses milhares de livros de fantasia infantis que tentam parecer adultos por aí, mas é interessante. Corresponde à proposta do filme e lança a pergunta: por que Nicolas Cage não quer assumir que tem entradas? Des de os mullets dele em A Lenda do Tesouro Perdido que eu imagino isso. Nota para o cartaz: 7.

Ordens para descansar!

Estive doente nos últimos 3 dias, aproveitei as ordens para repousar e ví (e principalmente reví) alguns filmes. Eis rápidas impressões sobre eles.

Intrigas de Estado (State of Play).
Conspirações rendem bastante, nesse filme, baseado em uma minissérie de TV, o mundo da política e o do jornalismo se encontram numa história muito inteligente. Russel Crowe está muito bem no tipo de papel que tem sido seu favorito ultimamente: o que ele pode ficar gordo. O restante do elenco tambem está incrível, nem Ben Afleck consegue atrapalhar.

Nota:



Duelo de titãs (Remember The Titans)
Clichê? sim, fácil. Qualquer filme sobre esporte dos últimos 10 anos dificilmente consegue fugir desse problema. Mas se duelo de titãs é clichê (o que não quer dizer ruim) nesse sentido, ele é muito forte ao tratar do tema racismo, usando do que muitos filmes tem medo: sinceridade. É daqueles filmes feitos para fazerem sucesso.

Nota:

Star Wars - Episódio 6, O Retorno de Jedi
O único de todos que era inédito para mim, e tambem o único da saga que faltava ver. Agora é fácil afirmar que é o mais fraco da trilogia original, mas mesmo assim é infinitamente superior à trilogia "moderna". O lado sombrio e sério de O Império Contra-Ataca deu lugar a um humor mais relaxado, até que competente, mas um tanto deslocado. A história perdeu um pouco de originalidade tambem.
Nota:

Quem vai ficar com Mary?(There's Something About Mary)
Um filme assumidamente idiota, mas por isso mesmo muito engraçado. Ben Stiller em seu melhor momento, Cameron Diaz belíssima e Matt Dillon roubando a cena. Momentos como o do "gel" ou o do zíper já são históricos. Se todos os filmes ditos "idiotas" de hoje em dia fossem assim...
Nota:

Novos Cartazes

Twelve, drama adaptado do livro escrito por Nick McDonell e dirigido por Joel Schumacher teve pôster divulgado,O filme segue um estudante (Chace Crawford) que se torna traficante de drogas, e a vida do rapaz muda quando seu primo é brutalmente assassinado e seu melhor amigo é preso pelo crime.

Expectativa para Twelve: Zero, Joel Schumacher vai precisar entregar algo muito bom para que eu mude de opnião em relação a ele. O Poster não é nada original, mas é bacana. A estréia nos EUA está prevista para 2 de julho.



Tambem foi divulgado o pôster da comédia romântica Cartas para Julieta (Letters to Juliet) dirigida por Gary Winik (Noivas em Guerra), baseada no livro de mesmo título de Lise e Ceil Friedman.

A estréia nos EUA é prevista para 14 de maio, no Brasil para 11 de junho.
Não gostei desse pôster, lembra muito outros cartazes de filmes do gênero. Mas planejo ver o filme por causa do seu elenco, que conta com Amanda Seyfried, Gael García Bernal, Vanessa Redgrave, Franco Nero, Christopher Egan e Ashley Lilley.